Tratamos do sofrimento psíquico de pessoas que, por terem uma doença genética, buscam diagnóstico no Centro do Genoma Humano da USP. Se necessário, acolhemos, também, seus familiares e amigos. Com os doentes, buscamos demovê-los de uma posição de resignação. Com os seus próximos, visamos a livrá-los da compaixão, afeto que congela a pessoa no lugar de doente. Os procedimentos são os que seguem: Realização de entrevista inicial por Jorge Forbes e Mayana Zatz. Discussão do caso pelo conjunto dos profissionais da clínica. Encaminhamento do paciente para um analista e, após aproximadamente quinze semanas, realização de entrevista de retorno.

 

Vídeo da aula inaugural do Seminário “A clínica como ela é – Desautorizando o sofrimento padronizado”