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Jorge Forbes e Luc Ferry chegaram, por caminhos diferentes, a conclusões em tudo semelhantes da existência de um “novo amor”, nos tempos atuais de pós-modernidade. Um novo amor que, diferente do anterior, responde por um “eu quero” sem maiores justificativas, sejam elas da tradição, sejam da religião, econômicas ou outras. Esse aspecto revolucionário marca um novo paradigma no laço social, abre-se a um novo humanismo, que pode nos orientar nessa época do homem desbussolado – diz o texto que abre esta edição.
E mais ainda:
Um novo pai.
Uma outra estética.
Decidir no não saber – um caso clínico
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