O Mundo - Visto pela Psicanálise
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2 de agosto de 2013       Nº 42

 

Amor e tradição?

Corações e mentes

Medo de ser deletado, de virar cinza sem memória no Outro, de não pertencer a um grupo. Jorge Forbes escreve sobre esses temores na pós-modernidade, quando mais parece que tudo o que era sólido se desmancha no ar. Em Sociedade, Goethe e Machado de Assis ajudam a mostrar que, como um poeta, um analista procura tocar o paciente com suas palavras. A editoria de Educação revela, direto de Angola, uma tradição mística em torno de cabras e mulheres viúvas. Em Saúde, os apelidos adotados por casais apaixonados dão uma pista do enigmático e misterioso sentimento que nos liga ao outro.

 

Somos todos adotados

 

Morrer de amor

 
 

Na lata do lixo!

A pós-modernidade quebrou padrões. Nada mais é como dantes era, há um desbussolamento generalizado que hipertrofia a sensação de “fui adotado”. Jorge Forbes escreve sobre a crise de orientação que tem levado a uma necessidade febril de pertencimento, de busca de um “lugar”, de uma linhagem, de reconhecimento na memória do Outro. LEIA MAIS

 

Morrer de amor

Em tempos de internet, banda larga e conexões ultra rápidas, cartas e cartões postais se tornaram démodé. Será que a paixão amorosa, o amor de “tempestade e ímpeto”, como defendia Goethe, também? Dorothee Rüdiger envia um “cartão postal literário”, direto da Alemanha, com notícias sobre a potência das histórias de amor, sejam elas atuais ou do século 18. LEIA MAIS

 
 

"Cabrar" para casar

 

Coisas de casal

 
 

"Cabrar" para casar

Claudia Riolfi estava na África como pesquisadora e ficou cabreira ao descobrir que viúvas na Angola são obrigadas a uma tradição mística. O costume as coloca na dependência do bom comportamento de uma cabra para se casarem novamente! Ou... de um “jeitinho” dado pelo noivo para que as bodas ocorram sem castigo do marido falecido. LEIA MAIS

 

Coisas de casal

A condição do amor (Liebesbedingung, para Freud) desperta uma atração e um afeto impossíveis de explicar. Imagine, então, a dificuldade em dar sentido aos apelidos amorosos, criativos e originais que os casais adotam. Helainy Andrade pontua o seguinte: uma coisa é você ouvir que é uma princesa ou um deus grego, outra é você acreditar que é mesmo. LEIA MAIS

 
 

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