4 de julho de 2013       Nº 38

O mundo de hoje não caminha por piloto automático. Como um GPS, vivemos corrigindo e recalculando nossas rotas. Esta edição pergunta sobre a capacidade dos psicanalistas de aplicar, em sua Associação, os princípios da pós-modernidade que estudam. Precisarão as ruas falarem mais alto? Também aponta para outros caminhos possíveis. Dá voz aos “revolucionários do sofá”, aos que não querem prazer em pílulas, aos que duvidam do rótulo “aborrescentes”.

Um descompasso na psicanálise

Comer e fazer amor

No momento em que a Associação Mundial de Psicanálise (AMP) prepara dois importantes eventos da área, nota-se um descompasso na política Europa X América. As medidas utilizadas na AMP são apropriadas para os dias atuais de pós-modernidade? O bilhete de Jorge Forbes. LEIA MAIS

Na cesta de remédios dos idosos brasileiros, em um futuro breve, muito mais do que uma caixinha de Viagra poderá estar a pretensão de empacotar a felicidade. Por Antonio Carlos Rossi. LEIA MAIS

Manifestar pela rede?

Tem graça?

O que é mais eficiente, os dedos no teclado ou os pés em passeata? Qual o melhor cartaz, a tela do computador ou o asfalto da rua? O psicólogo Carlos Cortez defende a ideia de que é preciso mais coragem para ser um legítimo "revolucionário do sofá" do que para atirar pedra em vidraça no meio da multidão. LEIA MAIS

Uma mãe e dois filhos adolescentes que, por um estranho “acaso” musical, gostam da mesma banda. Arriscam testar a ameaça de um monstro do senso comum chamado conflito de gerações, em pleno show de rock! Será que deu certo? Por Claudia Riolfi. LEIA MAIS

Passe Férias com Freud e Lacan