O Mundo - Visto pela Psicanálise
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28 de junho de 2013       Nº 37

 

Movimentos do pós-moderno

Movimentos do pós-moderno

A pós-modernidade está por aí impressa na tatuagem que sonhava ser rebelde e virou mico da first family; no cinema hollywoodiano que evita o preconceito em relação às doenças mentais; na rua mobilizada pela internet; na mulher que não existe e no amor por conta e risco. Vamos ouvir e ver pela janela da psicanálise.

 

A mulher, de Lacan, que não existe

 

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A mulher, de Lacan, que não existe

Com um enorme conjunto de desaforos, a mulher vem sendo retratada ao longo de séculos e séculos. O poeta inglês John Donne (século XVII), por exemplo, inscreveu na tumba de sua esposa: "Enquanto você repousa, eu descanso". O que provoca essa quase desrazão cultural? É o que questiona o psicanalista Jorge Forbes, em seu artigo no qual defende que a mulher de Lacan é a mulher de hoje. LEIA MAIS

 

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A onda de manifestações que se espalha pelo país revela que centrais estudantis, partidos e sindicatos já não são mais os grandes mobilizadores da sociedade. Assim como em várias partes do mundo, no Brasil, a internet é o novo canal para juntar pessoas e levá-las às ruas. Por Dorothee Rüdiger. LEIA MAIS

 
 

Cinema para educar?

 

Marcas na pele

 
 

Cinema para educar?

Indústria cinematográfica de Hollywood ajudará a retratar, sem exageros, as dificuldades enfrentadas por portadores de doenças mentais. A ideia, encabeçada pelo presidente Barack Obama, é evitar que descrições confusas potencializem ainda mais a discriminação em torno do tema. Por Griseldis Achôa. LEIA MAIS

 

Marcas na pele

"Eu quero uma tatuagem!" Essas palavras atormentam pais e mães pelo mundo afora. Naquela Casa Branca, da avenida Pennsylvania, o pai ensina como lidar com o pedido, de forma inteligente e bem-humorada. Por Claudia Riofi. LEIA MAIS

 
 

Passe Férias com Freud e Lacan

 
  Passe férias com Freud e Lacan