14 de setembro de 2018 | Nº 195
 

A PSICANÁLISE HOJE

“Lacan é um clássico, no sentido de um pensador que resiste ao tempo por não se deixar apreender em nenhuma interpretação classificatória” – escreve Jorge Forbes em Jacques Lacan, o analista do futuro. Em comemoração dos 37 anos de sua morte neste último 9 de setembro, trazemos o texto “Já que Lacan morreu ...”

A seguir, uma reflexão a partir do texto de Freud – Sobre a transitoriedade.

 
Nesta edição:

Já que Lacan morreu...

“Ele (Lacan) não foi um discípulo de Freud como os outros – até, diríamos, foi contra os outros. Em seu retorno a Freud, à virulência da descoberta psicanalítica, ressaltou os impasses entre o homem e a civilização, entre o desejo e as satisfações possíveis, entre a palavra que se quer e a que se tem.” Relembramos o artigo de Jorge Forbes que em 1991 marcou o 10º aniversário da morte de Jacques Lacan. Clique para ler.

Nesta edição: 15 min
 

Breve espaço e solvitur ambulando

No texto Sobre a transitoriedade, Sigmund Freud dialoga com um jovem poeta enquanto caminham pela montanha. Ao questionamento do poeta sobre a ambiguidade entre a grandeza e a fragilidade da natureza, Freud argumenta que a transitoriedade em nada diminui o mais sublime da natureza, ao contrário, a amplifica. Camilo E. Ramírez comenta o texto à luz da clínica do século XXI. Leia no site.

Nesta edição: 15 min
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