Já que Lacan morreu...
“Ele (Lacan) não foi um discípulo de Freud como os outros – até, diríamos, foi contra os outros. Em seu retorno a Freud, à virulência da descoberta psicanalítica, ressaltou os impasses entre o homem e a civilização, entre o desejo e as satisfações possíveis, entre a palavra que se quer e a que se tem.” Relembramos o artigo de Jorge Forbes que em 1991 marcou o 10º aniversário da morte de Jacques Lacan. Clique para ler.
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Breve espaço e solvitur ambulando
No texto Sobre a transitoriedade, Sigmund Freud dialoga com um jovem poeta enquanto caminham pela montanha. Ao questionamento do poeta sobre a ambiguidade entre a grandeza e a fragilidade da natureza, Freud argumenta que a transitoriedade em nada diminui o mais sublime da natureza, ao contrário, a amplifica. Camilo E. Ramírez comenta o texto à luz da clínica do século XXI. Leia no site.
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