23 de setembro de 2016       Nº 167

A obra freudiana tem uma dimensão ética sustentada no desejo do seu criador. Preservar o pioneirismo, restituindo o contexto de sua criação, é se contrapor às tentativas dos pós-freudianos de conservá-la no formol. Freud era capaz de reformular suas hipóteses, de abandonar o estatuto conquistado, “não jogava para a torcida”, resume Forbes, em entrevista à TVeja.
Ainda nesta edição:
. Entre querer e desejar
. Planejando o futuro dos filhos
. De frente para a morte

TVeja entrevista Jorge Forbes

Kamasutra de hora marcada

Freud sob análise – entrevista de Jorge Forbes para a TVeja. Forbes fala aos jornalistas Rinaldo Gama e Jerônimo Teixeira sobre a obra do criador da psicanálise e comenta as biografias de Freud. LEIA MAIS

Há uma confluência entre desejo, querer e demanda. Como preservar o desejo, numa gravidez de hoje, onde as rezas aos deuses da fertilidade foram substituídas pela fertilização assistida? Por Marcelo Veras. LEIA MAIS

As “fantasias desejantes” dos pais

A dignidade da morte

Comentário crítico das posições bioconservadoras de Jürgen Habermas, em continuação ao estudo das consequências do pós-humanismo na subjetividade humana. Por Dorothee Rüdiger. LEIA MAIS

Ninguém quer receber um diagnóstico de um câncer mortífero. A notícia paralisa o paciente e os familiares se compadecem. Os profissionais da saúde deveriam preparar os pacientes para a morte? Por Clovis P. de Castro. LEIA MAIS

Alô Psicanálise