24 de junho de 2016       Nº 160

“Na clínica do século XXI, o objetivo não é revelar, compreender o inconsciente, mas chegar a um ponto de esvaziamento das significações do que é dito. (...) A interpretação, o sentido a mais, leva ao saber; o ato, o gesto, leva à responsabilidade. É interessante deduzir que o saber irresponsabiliza de certo modo o sujeito, como o ‘saber’ que uma tosse é causada por um vírus alivia o paciente” (Forbes: Emprestando consequência – quando Freud não explica).
Ainda nesta edição:
. O silêncio do encontro
. Culpa de pais
. Por trás da cena
. A dupla face do sintoma

Histeria: a análise de Freud

Alô Psicanálise – o pai pergunta

Recém-chegado em Londres, Sigmund Freud recebe Salvador Dali em sua casa. Esse encontro, quase silencioso, inspirou a peça Histeria, em cartaz na cidade. Clovis Pinto de Castro comenta. LEIA MAIS

Pais sempre tem culpa? Quando contar ao filho que ele é adotado? A criança só chora porque tem fome? São perguntas enviadas ao IPLA - Alô Psicanálise, respondidas aqui, em vídeo. LEIA MAIS

Brilho e sombras

Sintoma, solução de compromisso

Será que o poder das redes sociais poderá agir sobre a exploração do trabalho escravo, que permanece apesar da coibição oficial? Pergunta Dorothee Rüdiger. LEIA MAIS

O sintoma – de Freud a Lacan – é o tema do Curso Intermediário do IPLA neste ano. Como sintetizar esse conceito em Freud? Responde Arlete Schinazi, participante do curso. LEIA MAIS

Alô Psicanálise