11 de setembro de 2015       Nº 133

“Em um laço social horizontal, quando não se tem mais a garantia dos padrões para se saber o que está dizendo, torna-se necessário dois movimentos: inventar e se responsabilizar. É algo semelhante ao gesto do artista” – diz Jorge Forbes no trabalho apresentado no VII ENAPOL, que abre esta edição.
Na sequência:
. rompendo fronteiras
. selfies brasileiros
. aprendendo a viver

GIRASSÓIS - clinicando as psicoses

Além das fronteiras

Como responsabilizar o psicótico, quando nos acostumamos a pensar – na clínica e no mundo jurídico – que o psicótico é irresponsável? Com quatro vinhetas clínicas Jorge Forbes apresentou o tema na primeira plenária do VII ENAPOL. LEIA MAIS

Hoje, quem decide construir uma existência fora de seu país de origem ainda enfrenta barreiras burocráticas e jurídicas. Como resolver? No mundo globalizado, gestos cosmopolitas valem mais do que palavras, comenta Dorothee Rüdiger. LEIA MAIS

À imagem dos selfies

Caso da semana

Estudo recente mostra que 90% dos brasileiros fazem selfies. Mais do que fazer uma imagem de si, os brasileiros gostam é de incluir mais gente na imagem. Seria uma nova forma de laço social? Analisa Emari Andrade. LEIA MAIS

Aos 10 anos, Francisco está descobrindo a vida, o prazer que sente no corpo, a ereção e os medos. Qual a direção a ser adotada no tratamento com a criança? Por Patricia Furlan. LEIA MAIS

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