O Mundo - Visto pela Psicanálise
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12 de dezembro de 2014       Nº 107

 

Tropeçar no acaso

Tropeçar no acaso

O acaso não é matéria nova na psicanálise. Pode-se até dizer que ela depende do que se faz dele. Ou repetição sem graça ou invenção criativa; ou fazê-lo caber na lei, ou mudar de posição.
Neste número:
- os advogados entre a lei e a demanda desmedida do outro
- a análise é um percurso de achados acidentais
- a criança, dividida entre pai e mãe, não cabe na lei
- a queixa não se responsabiliza pelo acaso

 

Por que gostamos de notícias ruins?

 

O paradoxo do advogado

 
 

Por que gostamos de notícias ruins?

Felicidade não vende jornal? Um jornal russo teve a iniciativa de só publicar boas notícias, mas o público não gostou. A notícia ruim se assemelha à repetição da queixa. Por Alain Mouzat. LEIA MAIS

 

O paradoxo do advogado

Entre a lei e a demanda do cliente, o advogado tem que lidar também com sua própria angústia. Por Tatiana Valladares. LEIA MAIS

 
 

Análise e achados acidentais

 

Pai, mãe e singularidade

 
 

Análise e achados acidentais

Análise promove a flexibilidade. Maria da Glória Vianna apresenta um decálogo dos achados acidentais e de como lidar com eles no percurso de uma análise. LEIA MAIS

 

Pai, mãe e singularidade

Com quem o filho deve ficar após a separação dos pais? Ana Carolina Silva comenta a questão, a partir da lei 117/2013, que dá primazia à guarda compartilhada dos filhos. LEIA MAIS

 
 

Curso Fundamental no IPLA

 
 
De Freud a Lacan - Curso Fundamental