24 de outubro de 2014       Nº 101

O que seria uma vida sem a tolice do amor? Uma vida precavida tentando se garantir ou na saudade do passado, ou nas promessas do futuro? O amor exige a escolha sem garantia, de viver o presente com suas incertezas e de se responsabilizar pela invenção do futuro. Citando Jorge Forbes, no texto que abre esta edição, “se quisermos ser de tudo precavidos, vamos vagar perdidos em desamor”.
E mais:
. a decisão pelo voto
. resistência ou desistência?
. destino ou invenção?

Por favor, não desapareça

Que façam as apostas!

Amar alguém é se expor à possibilidade de uma perda importante que nem a natureza, nem os céus, nem as estátuas heroicas salvam. Jorge Forbes analisa quatro tempos do amor. LEIA MAIS

É hora de decidir, mesmo sabendo que delegar às organizações partidárias não nos exime da responsabilidade. O mundo contemporâneo, diz Dorothee Rüdiger, nos oferece outras vias. LEIA MAIS

O que dizemos quando falamos pelo outro?

Das luzes no fim do túnel

O que se escreve é o que se lê? Carolina de Jesus Pereira comenta a leitura equivocada de uma carta escrita por um grupo de indígenas guarani-kaiowás dirigida às mídias sociais. LEIA MAIS

Bruno Ghirotto Nunes, estudante de biomédicas da Unicamp, apresenta sua leitura do Projeto “Desautorizando o sofrimento prêt-à-porter”, uma parceria da Genética com a Psicanálise. LEIA MAIS

Sábados no IPLA