7 de junho de 2013       Nº 34

"Amo-te tanto, meu amor... não cante. O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante..." Ah, Vinicius, na esteira desse mar, e às vésperas do 12 de junho, dedicamos esse número a ver o amor pela janela da psicanálise. E não é que é bonito e inspirador? As constantes modificações na arte de amar são o tema de Jorge Forbes. Também discutiremos como nossos antigos amores seguem a vida após a separação (Rüdiger), se a ciência pode explicar os corações apaixonados (Andrade) e como aprendemos a lidar com o amor no decorrer de nossas trajetórias (Riolfi). Boa leitura, a dois, a três, a muitos!

Tá ligado?

O que fazer...

O amor! Ah, o que é o amor? É preciso perceber que as formas de amar estão em constante transformação, mas que o amor continua atual. A diferença é que o amor de hoje pede invenção e responsabilidade no que antes era tradição e disciplina. O nobre motivo do amor agora é o querer intransitivo. Por Jorge Forbes. LEIA MAIS

Quando o assunto é amor, será que exigimos demais e dificultamos as coisas? Mesmo para pessoas que se envolvem em relacionamentos incomuns estes questionamentos estão presentes. Uma mulher se pergunta, e agora, qual o caminho a seguir? Por Dorothee Rüdiger. LEIA MAIS

Amor, a ciência explica?

Só que não

Existe estudo para tudo nessa vida. Estudo para descobrir proteína que recupera o crescimento dos cabelos... pesquisa para elevar a economia de um país e, pasmem, até um que analisa sintonia na batida de dois corações apaixonados. Por Helainy Andrade. LEIA MAIS

Desde crianças absorvemos a ideia de que a maturidade nos dará respostas e segurança para sermos independentes. A escola nos motiva a perseguir a razão para que, finalmente, munidos de sabedoria e um longo currículo, enfrentemos as agruras com desapego. Só que não. Por Claudia Riolfi. LEIA MAIS

Clínica de Psicanálise do IPLA